Cuidado! Barulho dos fogos de artifício pode causar perda auditiva irreversível
A fonoaudióloga Andrea Soares explica o que é trauma acústico e porque devemos ter mais cuidado com a audição no período de festas de Ano Novo. Cuidado! Barulho dos
Música alta, criançada brincando, brinquedos barulhentos, risadas, TV no último volume… Tudo isso faz parte do cotidiano das férias do alto verão e, principalmente, das festas de fim de ano. E é uma delícia – diga-se de passagem.
Apesar de todo esse ruído oferecer certo risco à saúde auditiva, nada é mais perigoso do que os rojões e fogos de artifício!
Jura?
Pois é… Mesmo que por muito pouco tempo o barulho dos fogos de artifício apresenta um risco muito importante para nossa saúde auditiva! Os fogos podem provocar o que chamamos de trauma acústico.
Mas por quê?
Porque, diferente da perda auditiva induzida por ruído, que demanda uma exposição contínua e duradoura a barulhos altos, o trauma acústico provoca instantaneamente uma perda auditiva irreversível. De acordo com a fonoaudióloga Andrea Soares, da Clínica Imong, “o trauma acústico é sempre decorrente de um som forte, alto e rápido, como uma explosão, um tiro, um rojão ou fogos de artifício”. Ela explica que “por conta da pressão sonora de intensidade forte, algumas células do ouvido interno são destruídas, provocando uma perda auditiva permanente, porque as células do ouvido interno não se regeneram”.
Normalmente, segundo a especialista, o trauma acústico não causa uma perda auditiva total, mas uma perda auditiva parcial. Entretanto, muitas vezes é uma perda importante a ponto de o paciente precisar utilizar aparelho auditivo. “Além disso, infelizmente, quando há uma perda auditiva por trauma acústico, frequentemente ela é acompanhada de zumbido”, alerta Andrea Soares.
Fogueteiros, muito cuidado!
A fonoaudióloga alerta para o uso correto de rojões e fogos de artifício nas festas de Ano Novo. Ela diz que as pessoas que são responsáveis por soltá-los são as que correm mais riscos, podendo ter uma perda auditiva unilateral ou bilateral.
Isso ocorre porque a pessoa que solta os fogos de artifício está muito próxima ao ruído que pode chegar a uma intensidade de 140 decibéis, enquanto o indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é evitar ruídos acima de 85 decibéis. “O ideal é que as pessoas que trabalham na produção de festas de Ano Novo usem protetor auricular”, indica Andrea Soares.
O alerta da especialista é extremamente importante, porque segundo a Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia (SBORL), o trauma acústico é a segunda causa mais comum de perda auditiva. Por isso, durante as festas de Ano Novo, é preciso tomar cuidado com a saúde auditiva e evitar se expor a ruídos muito intensos. E, ao menor sinal de perda auditiva e zumbido nos ouvidos, o ideal é procurar um fonoaudiólogo para a realização de exames e obtenção do diagnóstico precoce, para iniciar o tratamento e evitar riscos maiores.
Agende sua consulta com profissionais de fonoaudiologia em São Paulo. Entre em contato com a Clínica IMONG por meio de nosso site, por e-mail , WhatsApp (11 99388-1151) ou por telefone com nossas secretárias (11 3125-6510).
fogos de artifício pode causar perda auditiva
irreversível
Música alta, criançada brincando, brinquedos barulhentos, risadas, TV no último volume… Tudo isso faz parte do cotidiano das férias do alto verão e, principalmente, das festas de fim de ano. E é uma delícia – diga-se de passagem.
Apesar de todo esse ruído oferecer certo risco à saúde auditiva, nada é mais perigoso do que os rojões e fogos de artifício!
Jura?
Pois é… Mesmo que por muito pouco tempo o barulho dos fogos de artifício apresenta um risco muito importante para nossa saúde auditiva! Os fogos podem provocar o que chamamos de trauma acústico.
Mas por quê?
Porque, diferente da perda auditiva induzida por ruído, que demanda uma exposição contínua e duradoura a barulhos altos, o trauma acústico provoca instantaneamente uma perda auditiva irreversível. De acordo com a fonoaudióloga Andrea Soares, da Clínica Imong, “o trauma acústico é sempre decorrente de um som forte, alto e rápido, como uma explosão, um tiro, um rojão ou fogos de artifício”. Ela explica que “por conta da pressão sonora de intensidade forte, algumas células do ouvido interno são destruídas, provocando uma perda auditiva permanente, porque as células do ouvido interno não se regeneram”.
Normalmente, segundo a especialista, o trauma acústico não causa uma perda auditiva total, mas uma perda auditiva parcial. Entretanto, muitas vezes é uma perda importante a ponto de o paciente precisar utilizar aparelho auditivo. “Além disso, infelizmente, quando há uma perda auditiva por trauma acústico, frequentemente ela é acompanhada de zumbido”, alerta Andrea Soares.
Fogueteiros, muito cuidado!
A fonoaudióloga alerta para o uso correto de rojões e fogos de artifício nas festas de Ano Novo. Ela diz que as pessoas que são responsáveis por soltá-los são as que correm mais riscos, podendo ter uma perda auditiva unilateral ou bilateral.
Isso ocorre porque a pessoa que solta os fogos de artifício está muito próxima ao ruído que pode chegar a uma intensidade de 140 decibéis, enquanto o indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é evitar ruídos acima de 85 decibéis. “O ideal é que as pessoas que trabalham na produção de festas de Ano Novo usem protetor auricular”, indica Andrea Soares.
O alerta da especialista é extremamente importante, porque segundo a Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia (SBORL), o trauma acústico é a segunda causa mais comum de perda auditiva. Por isso, durante as festas de Ano Novo, é preciso tomar cuidado com a saúde auditiva e evitar se expor a ruídos muito intensos. E, ao menor sinal de perda auditiva e zumbido nos ouvidos, o ideal é procurar um fonoaudiólogo para a realização de exames e obtenção do diagnóstico precoce, para iniciar o tratamento e evitar riscos maiores.
Agende sua consulta com profissionais de fonoaudiologia em São Paulo. Entre em contato com a Clínica IMONG por meio de nosso site, por e-mail , WhatsApp (11 99388-1151) ou por telefone com nossas secretárias (11 3125-6510).
