Perda Auditiva Mínima – impactos no desenvolvimento da criança
Desde os anos 80 os audiologistas tornaram-se conscientes dos efeitos da perda auditiva mínima na vida psicossocial e educacional das crianças.
A perda auditiva unilateral, bem como a perda auditiva leve bilateral afetam o desenvolvimento de fala, linguagem e comportamento auditivo da criança. Essas crianças são capazes de ouvir, mas necessitam de um esforço maior para compreender o que escutam. Por conta disto, podem desenvolver problema de convivência com outras crianças, além de dificuldade de aprendizagem e baixo rendimento escolar.
Crianças com perda auditiva leve, de 25dB, podem apresentar um atraso de 1,2 anos no desenvolvimento de linguagem. Se a perda for moderada (entre 25 e 40dB) o atraso pode chegar a 2 anos. Em sala de aula a perda de informações do que a professora diz chega a 25%. Muitas vezes essas crianças passam por desatentas ao invés de deficientes auditivas e deixam de ser tratadas como deveriam.
A perda auditiva mínima pode ter várias causas, entre elas hereditárias e provocadas por otite média. O teste da orelhinha realizado na maternidade é essencial para descartar perdas congênitas. O controle audiológico em idade escolar é essencial para garantir que não houve perda auditiva com início tardio provocada por fatores de risco ao nascimento, por ex. E todas as crianças que tem infecção de ouvido recorrente na primeira infância deve fazer o controle audiológico regularmente uma vez que perda auditiva por infecção, apesar de temporária, pode chegar a grau moderado, afetando diretamente o desenvolvimento da criança. Quanto mais tempo ou vezes a criança tem infecção de ouvido ao longo da primeira infância, maior o impacto na fala, desenvolvimento de linguagem e rendimento escolar.
Vale ressaltar que dificilmente a queixa da família e professores é de que a criança não escuta. Normalmente a queixa é de desatenção, falta de concentração, atraso de linguagem ou troca de fonemas na fala.
A importância de agir rápido está relacionada a busca por melhor desempenho no desenvolvimento e fala e linguagem e evitar danos psicossociais. Nos casos de infecções de ouvido o otorrino em São Paulo deve acompanhar regularmente, juntamente com avaliação audiológica e escolher o melhor tratamento para o paciente. Nos casos de perda auditiva, neurossensorial ou condutiva, os aparelhos auditivos e/ou dispositivos como microfones remotos podem auxiliar o desempenho da criança dentro da sala de aula e no desenvolvimento global.
O importante é sempre buscar o tratamento o mais cedo possível, para que os prejuízos sejam os menores possíveis.
A perda auditiva unilateral, bem como a perda auditiva leve bilateral afetam o desenvolvimento de fala, linguagem e comportamento auditivo da criança. Essas crianças são capazes de ouvir, mas necessitam de um esforço maior para compreender o que escutam. Por conta disto, podem desenvolver problema de convivência com outras crianças, além de dificuldade de aprendizagem e baixo rendimento escolar.
Crianças com perda auditiva leve, de 25dB, podem apresentar um atraso de 1,2 anos no desenvolvimento de linguagem. Se a perda for moderada (entre 25 e 40dB) o atraso pode chegar a 2 anos. Em sala de aula a perda de informações do que a professora diz chega a 25%. Muitas vezes essas crianças passam por desatentas ao invés de deficientes auditivas e deixam de ser tratadas como deveriam.
A perda auditiva mínima pode ter várias causas, entre elas hereditárias e provocadas por otite média. O teste da orelhinha realizado na maternidade é essencial para descartar perdas congênitas. O controle audiológico em idade escolar é essencial para garantir que não houve perda auditiva com início tardio provocada por fatores de risco ao nascimento, por ex. E todas as crianças que tem infecção de ouvido recorrente na primeira infância deve fazer o controle audiológico regularmente uma vez que perda auditiva por infecção, apesar de temporária, pode chegar a grau moderado, afetando diretamente o desenvolvimento da criança. Quanto mais tempo ou vezes a criança tem infecção de ouvido ao longo da primeira infância, maior o impacto na fala, desenvolvimento de linguagem e rendimento escolar.
Vale ressaltar que dificilmente a queixa da família e professores é de que a criança não escuta. Normalmente a queixa é de desatenção, falta de concentração, atraso de linguagem ou troca de fonemas na fala.
A importância de agir rápido está relacionada a busca por melhor desempenho no desenvolvimento e fala e linguagem e evitar danos psicossociais. Nos casos de infecções de ouvido o otorrino em São Paulo deve acompanhar regularmente, juntamente com avaliação audiológica e escolher o melhor tratamento para o paciente. Nos casos de perda auditiva, neurossensorial ou condutiva, os aparelhos auditivos e/ou dispositivos como microfones remotos podem auxiliar o desempenho da criança dentro da sala de aula e no desenvolvimento global.
O importante é sempre buscar o tratamento o mais cedo possível, para que os prejuízos sejam os menores possíveis.